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14 de dezembro de 2010

A Liberdade pela Verdade - parte 2

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O cristão, aquele que segue a Cristo, tem a liberdade do poder pecado. Diante da tentação, diante da oportunidade de pecar, o cristão tem a capacidade de resistir e dizer não! Todos os libertos em Cristo tem o poder de agir de acordo com a vontade de Deus. Os que furtavam, agora têm o poder para não furtar mais; os que se prostituíam, agora podem optar por consagrarem-se ao Senhor; os que mentiam têm o poder para não mentirem mais; os avarentos agora podem se desprender em doações e caridades; os maldizentes têm a capacidade de se tornarem intercessores e abençoadores, inclusive, dos que os perseguem. Somos livres do pecado em Cristo Jesus para servimos de todo o coração ao nosso Deus.

A liberdade que Cristo nos dá é também a liberdade do poder de Satanás sobre nossas vidas. Satanás tem muito poder sobre a mente não regenerada. A estes, Satanás conduz como quer, por isso precisamos ter em mente as palavras do apóstolo Paulo: “Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais” (Ef 6:12).

Sobre a vida do cristão, Satanás tem seu poder limitado. Ele pode nos tentar, pode nos oprimir, pode nos oferecer oportunidades, mas não pode nos fazer pecar. O pecado é uma decisão pessoal. Segundo Tiago “...cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência” (Tg 1:14). Satanás pode intensificar uma tentação, mas somos libertos em Cristo e podemos resistir e vencê-lo. O que disse Jesus? “se permanecerdes na minha palavra ... conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. Em conformidade com esta palavra Tiago disse: “Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós” (Tg 4:7). Permanecer nas palavras de Cristo é nos sujeitarmos a Deus, deste modo conheceremos a verdade que nos dá a liberdade do poder de Satanás, para sermos capazes de resisti-lo e assim ele fugirá de nós – não pelo nosso poder, mas pela força que opera em nós por Cristo Jesus.

A liberdade, a verdadeira liberdade, começa quando recebemos a Jesus em nosso coração. A partir desse momento somos selados pelo Espírito Santo. O Espírito Santo de Deus passa a fazer morada em nós e, então, passamos a ser transformados por Ele, regenerados por Ele dia após dia. É no ato da nossa conversão que recebemos de Deus a nossa liberdade: o poder de fazer o que deve ser feito.

A Palavra de Deus também nos revela que essa liberdade cristã precisa ser conservada, precisa ser preservada.

Jesus nos disse: “se permanecerdes...” É necessário permanecemos em Jesus e estarmos em comunhão com Ele. Na mesma medida em que nos afastamos de Cristo, também nos afastamos da nossa liberdade. A nossa liberdade, isto é, a nossa capacidade de fazer o que é correto, a capacidade de resistir ao pecado, só pode ser mantida se estivermos ligados em Jesus. Precisamos permanecer na sua vontade para não voltarmos à escravidão do pecado. Sendo assim, precisamos fazer uma auto-análise - julgar a nós mesmos - para saber até que ponto nós estamos realmente libertos em Cristo. Olhe para dentro de você agora e analise. Há algum pecado, algum vício que tem te escravizado? Tem algum pecado que tem sido recorrente em sua vida? Algo que realmente o está aprisionando? Se isso acontece, pode ser que você tenha deixado de lado a conservação da sua liberdade!

Vamos ler dois textos:

“Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis” (Gl 5:17)

“Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna” (Gl 6:7-8)

Não podemos ignorar a batalha espiritual que enfrentamos todos os dias, nem mesmo podemos tratar esta batalha como algo de pouca importância. “... a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne...” Há uma luta constante dentro de cada cristão. É bom frisarmos que “carne” neste versículo, não se trata da parte material do ser humano, mas sim dos desejos provenientes da nossa natureza decaída. É fundamental à vida cristã que nós perseveremos em andar no Espírito, semeando no Espírito, alimentando o nosso espírito. E como é que semeamos no Espírito? É com a leitura da Palavra, oração, comunhão com Deus e jejuns. É muito bom quando conseguimos separar um momento do nosso dia para meditarmos na Sua Palavra e entrarmos na Sua presença. Nós precisamos nos esforçar para que nossa rotina diária, nossa lida de todo dia, não nos tirem o interesse pelas coisas do Reino. Só alimentando o espírito é que poderemos vencer a escravidão do pecado, porque é a ação regeneradora do Espírito Santo que nos dá liberdade.

Portanto, a liberdade que desfrutamos em Cristo, não é uma liberdade para o mal, mas para a justiça; é a liberdade para servirmos a Deus e amarmos ao próximo com desprendimento e piedade.

“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”

Aqui há mais um ponto que precisamos definir: o que é verdade? Qual é a verdade que liberta? Como podemos definir o que é essa verdade que pode nos libertar?

Podemos definir a verdade como: “a conformidade do dito com o feito; do discurso com a realidade”.

Mas o que acontece, muitas vezes, é que a realidade nem sempre pode ser comprovada. Elas apenas podem ser cridas e aceitas como verdade. A realidade do céu e do inferno, por exemplo; a realidade da vida após a morte; e para alguns, a realidade do Próprio Deus. Já que não têm comprovação, o povo passa a buscar as suas respostas em todos os meios possíveis, a fim de satisfazerem suas indagações a cerca da vida: na ciência, na filosofia, nas religiões...

Então cada grupo apresenta a sua verdade para as realidades que não podem ser facilmente comprovadas. Os cientistas buscam as suas verdades analisando o que pode ser observado. A verdade dos cientistas está naquilo que eles podem ver. Mas como a ciência não tem respostas para todas as coisas e a curiosidade do homem não tem limites, esses homens nunca deixaram de usar uma boa medida de imaginação para apresentarem as suas verdades. Essas mentes distantes de Deus, imaginaram que o surgimento de todo o universo e a origem da própria vida são um mero capricho do acaso: num momento de extrema sorte, uma série de eventos sucessivos ao longo de trilhões e trilhões de anos culminou no aparecimento da Terra e de toda a diversidade de vidas sobre a Terra. E os que pensam assim são em sua maioria ateus. Se há uma coisa que ache irracional e ilógico e a crença do ateu. Certa vez ouvi uma proposição mais ou menos assim:

Imaginemos o seguinte: um imenso espaço, como um galpão ou um estádio de futebol coberto. E dentro deste lugar não há absolutamente nada, está totalmente vazio. Está completamente limpo, não há nem um grãozinho de poeira, não há nem mesmo um único micróbio neste lugar. Além disso, o lugar está hermeticamente fechado e não há ar dentro deste lugar, nem uma partícula de oxigênio ou qualquer outro elemento. Nada pode entrar lá e nada pode sair de lá. Vamos imaginar que este mesmo lugar permaneça assim por alguns trilhões de anos e, ao término deste tempo, ele seja aberto. O que é que encontraríamos lá dentro? NADA! Ora, é claro que não acharemos nada! Não é possível que algo apareça espontaneamente do nada. O “nada” não pode produzir coisa alguma. Todas as coisas que existem, tudo o que há, teve um princípio e o princípio de todas as coisas só pode ser Deus!

“No princípio criou Deus os céus e a terra” (Gn 1:1)


Assim começa as Escrituras Sagradas. Deus criou os céus e a terra. O mais interessante é que o verbo “criou” no original hebraico, é “bara” (אבָּרָ). Este verbo só é usado na Bíblia quando se refere a Deus, pois seu significado é criar a partir do nada. Só Deus pode criar do nada todas as coisas! Glória da Deus!

Então não há ninguém que possa chegar diante de Deus, no último dia e dizer: “Senhor, me perdoe porque eu não sabia que o Senhor existia. Ninguém veio até mim para dar testemunho de que o Senhor existia!”. Ninguém poderá dizer isso ao Senhor porque os céus e a terra anunciam a Sua Glória.

“Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos” (Sl 19:1)

“Porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis” (Rm 1:20) ARA

A criação anuncia a verdade de que Deus existe. Ninguém pode dizer que não sabia de Sua existência. Não há desculpas! Nem para cientistas, nem para ateus, nem para filósofos, nem para ninguém.

Assim, cada grupo anuncia a sua própria verdade. Mas qual é a verdade? Qual a diferença entre a verdade anunciada pelos povos e a verdade anunciada pelos cristãos?

A verdade dos povos é um conjunto de conceitos, propostas e formulações de homens. Estes conceitos são independentes das pessoas que os criaram.

As “verdades” que o Siddhartha Gautama, chamado o Buda, deixou, são seguidas pelos seus adeptos até os dias de hoje, mesmo sem a sua presença. Buda não é necessário no budismo.

Hippolyte Léon Denizard Rivail, mais conhecido como Allan Kardec, escreveu vários livros que hoje norteiam o espiritismo. Allan Kardec se foi e o espiritismo permanece. Allan Kardec não é necessário ao espiritismo.

E assim é também, com todos os fundadores de filosofias e religiões; suas verdades são meras proposições de suas mentes. Mas a verdade cristã não é um conjunto de idéias sobre algum fato. A verdade para o cristão não se trata de um discurso ou testemunho, mas sim de uma Pessoa: Jesus Cristo nosso Senhor! Jesus é a verdade.

“Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim” (Jo 14:6)

As palavras de Jesus sempre foram atreladas a sua própria pessoa de tal forma que é impossível haver cristianismo sem Jesus Cristo.

Há muitos que dizem: “Todas as religiões levam a Deus”. E com essa verdade eu tenho que concordar, pois todos havemos de comparecer ante Aquele a quem devemos de prestar contas. Mas só há uma maneira de alcançarmos a salvação: pela verdade que é Jesus Cristo, só em Cristo há salvação:

“E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos” (At 4:12)

Jesus Cristo é a verdade que liberta.

“Se permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos e conhecereis a verdade e a verdade nos libertará”

Jesus é o Verbo que se fez carne; a expressa imagem do Ser de Deus; e nEle habita toda a plenitude da divindade. As Suas palavras são as palavras do Próprio Deus. São as palavras que revelam a verdade do Reino de Deus, a verdade que liberta e que salva a todo aquele que nEle crê. Só em Cristo permaneceremos na Verdade, só na Verdade viveremos em liberdade, servindo a Deus com todo o nosso coração, sem culpas, sem amarras, na plena graça de Deus.

7 de dezembro de 2010

A Liberdade pela Verdade - parte 1


Quem é livre?

Para respondermos a esta pergunta precisamos entender o que é liberdade.



“Dizendo ele estas coisas, muitos creram nele. Jesus dizia, pois, aos judeus que criam nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos; E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. Responderam-lhe: Somos descendência de Abraão, e nunca servimos a ninguém; como dizes tu: Sereis livres? Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é servo do pecado”
(Jo 8:30-34)


No texto que lemos, Jesus estava exortando alguns fariseus que tinham crido nele.


Muitas vezes, quando Jesus fazia seus sermões públicos, muitos fariseus e saduceus iam escutá-lo pregar – não porque quisessem aprender com Ele, pois julgavam já conhecer toda a verdade e se gabavam por conhecer e obedecer a lei, mas porque queriam encontrar alguma coisa com o que acusá-lo – Então, numa dessas pregações públicas, os fariseus, mais uma vez, questionaram a Sua autoridade e Jesus fez a sua defesa. Falando de maneira dura Ele defende a Sua posição e não obstante a dureza das Suas palavras, muitos vieram a crer nEle. Aos que creram Jesus fez a exortação que acabamos de ler. Jesus disse que seriam livres quando conhecessem a Verdade.

Essas palavras foram recebidas com estranheza pelos judeus. Os judeus, quando ouviram falar da liberdade, já imaginaram a liberdade sobre a opressão de outro homem, da relação de servo e senhor que havia na sociedade da época. Mas Jesus estava falando de algo muito maior. Jesus estava falando da liberdade espiritual, não de uma liberdade meramente física.

Liberdade é um conceito muito relativo. De um modo geral podemos definir liberdade como o direito que temos de proceder conforme bem nos pareça, sem que isso interfira no direito do outro.

Mas ao analisarmos a Bíblia, o conceito para liberdade pode ser definido da seguinte forma:

a capacidade de fazer o que deve ser feito, segundo a vontade de Deus


Era sobre essa liberdade que Jesus falava.

“Se permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos; E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”

Aqueles judeus não entenderam isso! Para eles a liberdade seria o livramento da servidão de outro homem, mas Cristo falava da servidão do pecado. As palavras de Jesus àqueles judeus: “Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é servo do pecado” (v 34), foram também usadas pelos apóstolos Paulo e Pedro. Em 2Pe 2:19 o apóstolo Pedro declarou que nos tornamos servos daquele que nos vence.

Quando Adão foi vencido pela sua tentação no jardim do Éden, ele tornou-se servo dos seus desejos e paixões. Sendo ele, naquele momento, o representante da humanidade, toda a humanidade caiu com ele. Todo homem natural (não regenerado) é, por natureza, servo do pecado: “porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3:23). Essa natureza decaída que herdamos de Adão fez de nós escravos com ele. Por isso é impossível que o homem por si só consiga se livrar do pecado. “Mas onde abundou o pecado, superabundou a graça de Deus” (Rm 5:20). Vendo Deus que não havia um justo sequer, ninguém que merecesse coisa alguma; aprouve em Seu coração, pelo Seu muito amor, nos proporcionar a redenção; um livramento. Deus pela sua graça e misericórdia nos trouxe à liberdade em Cristo Jesus. Já que era impossível fazermos qualquer coisa, Deus nos concedeu o Seu Filho para que por Ele fôssemos reconciliados com Deus e pudéssemos fazer uso de Sua força para vencermos o poder do pecado que nos escravizava. Hoje libertos por Cristo, temos paz com Deus e somos livres para servi-lo. Glória a Deus!

O apóstolo Paulo quando tratou com a igreja de Corinto a respeito de como os servos e senhores deveriam se portar, usou uma expressão muito bonita:

“Porque o que é chamado pelo Senhor, sendo servo, é liberto do Senhor; e da mesma maneira também o que é chamado sendo livre, servo é de Cristo”. (1Co 7:22)

Ninguém é livre no sentido pleno da palavra. Todos nós somos servos:

“Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça?” (Rm 6:16)

Todos somos servos e Deus nos dá a oportunidade de escolhermos o nosso senhor. A quem você quer servir?

...

1 de dezembro de 2010

Provérbios 27:7 - A fome

"A alma farta pisa o favo de mel, mas para a alma faminta todo amargo é doce"

Como é difícil para nós que estamos saciados de pão entendermos a dor dos que estão famintos. Como é fácil jogarmos fora o que sobra no prato, quando nunca nos faltou o que colocarmos nele!

Difícil é ter que encarar a miséria exposta diante de nós todos os dias! Difícil porque a miséria nos incomoda, mas, infelizmente, não nos comove!!!

Uma questão sobre as mulheres


Nota dez!


Eu sei, eu sei... é uma piadinha machista! Mas foi muuuuiiito boa!!!

8 de junho de 2010

Frases e Pensamentos - Raul Castro

“Somos um dos três países do Golfo do México. Estados Unidos têm petróleo, México tem petróleo. Não é possível que Deus seja tão injusto que só não dê petróleo a Cuba”


Raul Castro
O Presidente de Cuba que é ateu
Num pronunciamento feito na solenidade
em
que a Petrobrás assinou um acordo com a Cuba Petróleo

Nota: Pois é... Na hora do "aperto" todo ateu é "crente"!!!

31 de maio de 2010

Provérbios 28:06 - A riqueza

"Melhor é o pobre que anda na sua integridade do que o de caminhos perversos ainda que seja rico”

A melhor riqueza que alguém pode conseguir é uma vida com paz de espírito. A recompensa do justo pode não ser imediata, mas é mais duradoura!

“Se tivermos o cuidado de manter uma boa consciência, podemos deixar por conta de Deus o cuidado com nosso bom nome” (Matthew Henry)

27 de maio de 2010

Pílulas anticoncepcionais causam aborto

Por Ellen M. Rice
LifeSiteNews.com, 12 de dezembro de 2008

Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva confirma que a pílula anticoncepcional provoca aborto

Em meio a um debate atual entre os ativistas pró-vida sobre se classificar a pílula anticoncepcional como abortiva ou contraceptiva, ativistas pró-aborto publicaram uma declaração oficial confirmando que a pílula anticoncepcional impede a implantação de embriões, provocando assim abortos.

Num suplemento à sua edição de novembro de 2008, a mais importante revista de saúde reprodutiva, a Fertility and Sterility, publicou declaração oficial da Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva (SAMR) intitulada “Contracepção hormonal: recentes avanços e controvérsias”.

Num resumo do desenvolvimento da contracepção nos Estados Unidos, a declaração considerou os anticoncepcionais orais o método reversível “mais amplamente utilizado”. Na “ampla variedade” de anticoncepcionais orais que são disponíveis, os “mecanismos de ação” são os mesmos, disse a declaração: “inibição da ovulação, alteração no muco cervical, e/ou modificação do endométrio, impedindo assim a implantação”.

Ativistas pró-vida que se opõem ao aborto, mas não à contracepção, há muito tempo consideram a pílula anticoncepcional como uma opção contraceptiva ética, ao contrário do DIU, que provoca abortos impedindo a implantação. Contudo, a declaração da SAMR indica claramente que a pílula é medicamente classificada como uma droga que age “impedindo a implantação”, causando assim a morte de um embrião fertilizado — um ser humano vivo e único.

Um grande volume de literatura apóia essa declaração, inclusive artigos de Fertility and Sterility. O mais importante deles é um estudo de 1996 feito por um grupo de ginecologistas da Universidade da Carolina do Norte, em Chapel Hill, que concluiu que “a receptividade uterina debilitada” é “um mecanismo pelo qual as pílulas anticoncepcionais orais exercem suas ações contraceptivas”.

Traduzido e adaptado por Julio Severo
http://www.juliosevero.com
Fonte:
LifeSiteNews
Nota: Precisamos estar atentos! Por não conhecermos as mazelas da medicina, acabamos incorrendo em pecado diante de Deus. E nem mesmo nossa ignorância pode nos redimir, pois aceitamos quase tudo que nos oferecem sem questionamentos. É mais um peso sobre nossos ombros, mais um motivo para arrependimento e clamor! Que o Senhor tenha misericórdia de nós!

4 de maio de 2010

Provérbios 13:20 - As amizades

“Quem anda com os sábios será sábio; mas o companheiro dos tolos sofre aflição”

Quem não sabe escolher boas amizades, certamente passará por dificuldades, ainda que se esforce para andar prudentemente. Aqueles que nada têm a nos acrescentar como pessoa e os que insistem em permanecer na insensatez, além de procurar pelo erro, fazem errar quem os acompanha. A reputação de um tolo é como fumaça de cigarro, impregna ao fumante e a quem mais estiver por perto!

26 de abril de 2010

Jovem é morta pelo pai por causa de conversão

ARÁBIA SAUDITA - Uma jovem saudita foi punida com a morte pelo próprio pai por causa de sua conversão ao cristianismo. Tudo para “salvar a honra da família”.

O pai é membro da Comissão para a Promoção da Virtude e Contra o Vício, uma espécie de polícia religiosa, que tem a tarefa de velar pelos bons costumes e pela moralidade dos cidadãos na Arábia Saudita.

O diário de Dubai, “Gulf News”, que veiculou a notícia, não revelou nem a identidade, nem a idade da vítima, mas informou que a língua da jovem foi cortada. Segundo testemunhas que só concordaram em falar sob anonimato, o pai da moça teria ateado fogo na filha depois de uma acalorada discussão de caráter religioso.

Descoberta no computador

O irmão da vítima teria encontrado no computador da moça alguns artigos sobre o cristianismo, que ela teria escrito em vários blogs e sites regionais com pseudônimo e com o símbolo da cruz.

A própria vítima, poucos dias antes de morrer, contou num site “o inferno pelo qual passou a ser sua vida familiar, depois que a família descobriu sua identidade cristã".

O pai da jovem, detido pela polícia, será provavelmente incriminado, não por homicídio, mas por “delito de honra”, crime punido com penas suaves, que oscilam entre seis meses e três anos de reclusão.

Fonte: Portas Abertas



Nota:
E nós que vivemos em um país com total liberdade religiosa e que podemos assumir, confessar e anunciar o Evangelho de Cristo, estamos, muitas vezes, estancados, infrutíferos e irresponsavelmente acomodados em nosso cristianismo sem ação! Nestes momentos eu me pergunto: será que se houvesse uma grande perseguição religiosa, hoje, no Brasil, nós estaríamos dispostos a morrer pela causa de Cristo?!

22 de abril de 2010

Salmo 117:1-2 - Deus existe

“Louvai ao SENHOR todas as nações, louvai-o todos os povos. Porque a sua benignidade é grande para conosco, e a verdade do SENHOR dura para sempre. Louvai ao SENHOR”

Ao contrário do que muitos acreditam, a Bíblia não tem por objetivo, provar a existência de Deus. Toda a sua narrativa, parte da premissa de que Deus existe e que Sua existência é incontestável; tendo como testemunho, toda a criação e a humanidade. A Palavra de Deus, declara ainda, que é insensatez ponderar que Deus não exista. Disse alguém certa vez:

“É preciso ser mais crente para acreditar que tudo isso é obra do acaso, do que para crer que é obra de um Ser Superior e inteligente que a tudo criou e estabeleceu na mais perfeita ordem

5 de abril de 2010

Frases e Pensamentos - anônimo


Perfeito! E Apóstolo com certeza é aquele que vem depois do camarada que deu esta genial resposta... após - tolo ...dããã!!!

30 de março de 2010

Provérbios 3:11-12 - A disciplina

“Filho meu, não rejeites a disciplina do Senhor, nem te enojes da sua repreensão; porque o Senhor repreende aquele a quem ama, assim como o pai ao filho a quem quer bem”

Como crianças que estão sempre crescendo e aprendendo, somos nós diante do SENHOR. E assim como crianças que não têm plena consciência de suas ações, precisamos, muitas vezes, ser levados ao caminho mais seguro. Deus zela por cada um de nós e quer que cada um de nós venhamos a conhece-lO como o Pai amoroso que é. Justamente por isso, Ele permite que passemos por provações, desilusões e aflições, pois este é o modo mais eficiente, ainda que doloroso, de nos fortalecer para a vida. Para cada luta há uma lição a ser aprendida e nenhuma espada pode ser forjada sem que antes passe pelo fogo e receba muitas marretadas!!!


"As correções ministradas por Deus são nossas instruções; seus açoites, nossas lições, e suas chicotadas, nossos mestres" (Thomas Brooks)

26 de março de 2010

Esses cristãos reflexivos

A diferença sempre foi vista com curiosidade ou estranheza. A cor de sua pele, por exemplo, pode tornar você um estranho em alguns cenários. Já seu poder aquisitivo ou sua educação têm a capacidade de fazer com que se destaque em determinados ambientes. Até mesmo seu estilo de adoração, a linha teológica que você adota ou sua preferência por algum partido político podem colocá-lo à margem – ou para além dela – em certos casos. A verdade é que ser, pensar, olhar ou agir de modo diferente da maioria pode empurrar determinado indivíduo para fora dos círculos sociais e religiosos.

Fato é que, nas nossas igrejas, sempre há uma pessoa, ou um grupo, que na maioria das vezes se sente diferente da maioria – e gente assim quase sempre é marginalizada. Dan Taylor, em The Myth of Certainty [O mito da certeza], chama essas pessoas de “cristãos reflexivos”. Os menos solidários classificam-nas como questionadoras da fé; e, muitas vezes, suas atitudes de inconformismo fazem com que se tornem desrespeitados em suas comunidades.

Como quase todos os protestantes sabem, no século 16 a Igreja Católica Apostólica Romana estava empolgada acerca da emissão das famigeradas indulgências. Elas eram alardeadas pelo clero como maneiras de reduzir o tempo das pessoas no purgatório através da doação de dinheiro ou bens à Igreja. Mas apesar da generalização de tal prática, muitas pessoas não se contiveram e questionaram o programa de indulgência proposto pelas autoridades eclesiásticas. Elas duvidaram do que a instituição sustentava com tamanha convicção, simplesmente porque aquilo não fazia sentido para esses cristãos questionadores. Se permanecessem em silêncio, iriam se sentir desonestos e frustrados; contudo, se levantassem suas questões, seriam vistos com desconfiança. Alguns desses questionadores, como Martinho Lutero se manifestaram e descobriram que cristãos reflexivos, já àquela altura, não tinham futuro na Igreja.

Aproximadamente cem anos mais tarde, Galileu Galilei olhou através de um telescópio certa noite e viu luas posicionadas como bailarinas em órbita de Júpiter. Logo percebeu que a Igreja estava errada ao sustentar a visão de mundo tradicional, geocêntrica, que havia herdado de Aristóteles e Ptolomeu. Infelizmente, quando passou a questionar abertamente a corrente majoritária, ele descobriu aquilo que Martinho Lutero já sentira na pele: cristãos reflexivos não eram bem-vindos à Igreja.

Uma história semelhante poderia ser contada acerca do célebre evangelista John Wesley, que duvidava daquilo que todos sabiam: que atividades sagradas, como a pregação, precisavam ser desenvolvidas em espaços sagrados, como púlpitos. Por discordar disso, ele foi à porta das minas de carvão do Reino Unido anunciar a salvação em Jesus a trabalhadores que não freqüentavam os templos. Poderíamos falar ainda de crentes reflexivos como Phineas Bresee, fundador dos Nazarenos, que duvidou que pessoas pobres devessem ser evitadas por cristãos honrados. E o que dizer de Menno Simons, o líder dos anabatistas, que discordava da voz corrente de que cristãos deveriam matar outros cristãos em nome de Cristo?

Questionadores contemporâneos, como o pastor Martin Luther King Jr e o bispo Desmond Tutu, duvidaram que a raça fosse um fator de comunhão, e enfrentaram forte oposição por isso. Já líderes como Bill Hybels ou Rick Warren, com suas propostas de uma nova eclesiologia, ou talvez você, com suas idéias ainda não devidamente expostas, também tendem a provocar certo desconforto devido a suas posturas... Os heróis que estudamos na história da Igreja começaram como cristãos reflexivos que duvidaram daquilo que todos consideravam ser o óbvio. Como conseqüência foram, em quase todos os casos, marginalizados. Quando comunidades habitualmente marginalizam ou excluem seus membros mais reflexivos – aqueles que fazem perguntas difíceis sobre coisas que são completamente basilares para a maioria –, é claro que os que são estigmatizados acabam feridos.

A comunidade que exclui, no entanto, também é ferida, porque ao agir assim corta da própria pele recursos de crescimento e de renovação. Além disso, constrói resistências exatamente para aquilo que em breve será necessário, o que deixa no ar uma pergunta urgente: quem são os cristãos reflexivos, que talvez sintam que já estão com a camada de gelo bem fina nas margens, ou seja, prestes a serem marginalizados por completo? E o que seria necessário para dizer-lhes que eles são queridos, necessários e respeitados, que a sua diferença não é um problema a ser resolvido por meio da pressão para que se amoldem, mas que sua atitude questionadora é um recurso?

Aqui vai uma sugestão: que esses cristãos reflexivos sejam ouvidos! Tentemos entender suas perguntas, frustrações e novas idéias, mesmo que não concordemos com suas inquietações. Sejamos atenciosos, dando-lhes espaço para serem quem são, mesmo se pensam diferente da maioria. Às vezes, talvez seja preciso se posicionar entre eles e seus críticos mais contundentes a fim de defendê-los das forças que mantêm as fronteiras e promovem a exclusão. Um coração bondoso e um ouvido disposto a escutar podem manter os cristãos reflexivos dentro da comunidade – e, se a renovação vier das margens, como quase sempre parece ser o caso, então, ao amputarmos essas nossas margens, fazemos aquilo que os chefes dos sacerdotes e escribas fizeram quando uma voz necessária apareceu às margens de sua comunidade. Será que estamos escutando seu clamor?

Brian McLaren
Tradução: Jorge Camargo
Fonte: www.cristianismohoje.com.br



Nota:


A grande dificuldade, contudo, está em se definir até que ponto é viável e saudável, manter “cristãos reflexivos” dentro de nossas igrejas. Muito embora o debate de idéias traga enriquecimento intelectual e espiritual, há casos em que mantê-los dentro da comunidade trará grandes prejuízos e confusão. Essa decisão não é uma tarefa fácil e, seja qual for a posição adotada, é preciso estarmos completamente certos de que estamos fazendo da vontade de Deus.

22 de março de 2010

Louvemos ao Senhor!

“O louvor, o sacrifício de louvor, de acordo com a própria Bíblia, é o fruto dos lábios que confessam o nome de Jesus (Hb 13:15).

Adorar a Deus é reconhecer e confessar Sua glória, Seu poder, Sua majestade, Sua magnificência, não importando o que Ele faça ou deixe de fazer. A adoração é pelo que Deus é.

Na adoração, nos humilhamos diante de Deus, reconhecemos e exaltamos a glória, majestade e poder. Às vezes mesmo sem palavras.

Na adoração nada se pede, nada se reivindica, nada se agradece. Apenas se exalta e glorifica ao Senhor nosso Deus. Apenas... se adora e se alegra pela simples presença de Deus. (Hc 3:17-19)”


Takayoshi Katagiri - katagiri@terra.com.br
Fonte:
www.montesiao.pro.br



Infelizmente, muito do que é entoado hoje nas igrejas tem apenas aparência de louvores, mas não passam de “música para ‘crente’ ouvir”. A pessoal central da adoração e do louvor verdadeiros é Deus (o Pai, o Filho e o Espírito Santo). Grande parte das músicas evangélicas da atualidade (pelo menos no Brasil) têm colocado o homem no centro da adoração! O homem é apresentado como o ser sempre vitorioso que “ordena” e Deus executa; que tudo pode conquistar; que age e acontece. Temos esquecido do conceito fundamental de nos humilhar diante de Deus e exalta-lo acima de tudo.

Um louvor verdadeiro e sincero precisa, antes de mais nada, partir de um verdadeiro adorador, alguém cuja vida diária seja de devoção ao Senhor.

Eu acredito que um culto (adoração pública a Deus) é formado basicamente de duas partes: do momento em que nós entregamos algo a Deus; e do momento em que Deus nos entrega algo. O louvor, em minha opinião, é o momento máximo da nossa entrega a Deus. Mas o que tenho notado é que neste momento, ao invés de nos entregar a Deus, estamos querendo que Deus se entregue a nós. Estamos transformando os louvores em petições; transformando o momento de exaltarmos a Deus pelo que Ele é, numa busca pelo que Ele pode nos oferecer. E quando não, entoamos relatos daquilo que nós conquistamos.

Já é tempo de analisarmos os hinos que usaremos para o Seu louvor. Muitas músicas são agradáveis de se ouvir, mas não estão de acordo com o evangelho de Cristo; outras são bíblicas, mas não são adequadas para o louvor, pois não exaltam ao Senhor, nem tributam a glória que é devida ao Seu Nome.

Não quero julgar o trabalho dos nossos artistas e acredito que todos os hinos têm seu espaço, desde que usados nos momentos adequados (há hinos para todas as situações), mas é importante estarmos de olhos abertos e ouvidos apurados para não roubarmos do Senhor a glória que Lhe é devida! No momento de orar, oremos; se é para ouvir, que seja com atenção; no momento de louvar a Deus, vamos, simplesmente, louvá-lO; e adorá-lO em todo tempo!

Dovaniano



“A adoração é gerada dentro do homem, onde só Deus pode ver. O louvor inevitavelmente se exterioriza, onde os homens também podem ver. Como vimos até aqui, adoração significa reverência a Deus, através de uma vida de reconhecimento e amor. Não é possível adorar sem louvar, mas é possível louvar sem adorar.


Deus disse: ‘...este povo se aproxima de mim, e com a sua boca e com os seus lábios me honra, mas o seu coração está longe de mim...’

Os verdadeiros adoradores estão compromissados com Deus interior e exteriormente. A música é um veículo, um transporte para o louvor e a adoração. Louvar a Deus se torna muito agradável com o respaldo (apoio) da música. É muito gostoso expressar nosso louvor a Deus através dela. A música não é fundamental mas coopera. Ela tem sua importância.

A adoração pode conter a música, mas nem sempre a música contém adoração.”



Daniel Souza é pastor e músico
vinculado à Igreja em São Vicente/SP



Nota: Não deixe de ler também “Tudo em nome de quem? Jesus?” de Brian McLaren

18 de março de 2010

Provérbios 9:10 - O Temor

“O temor do Senhor é o princípio sabedoria; e o conhecimento do Santo é o entendimento”

Temor não é ter medo, mas amar em reverência. É respeitar a Sua majestade e senhorio. O verdadeiro saber tem sua origem no Autor da criação e os que nutrem seu coração com o temor do Criador, desfrutam dos seus benefícios.

Todo conhecimento contrário à revelação divina é puro desvario, seu caminho é enganoso e seu fim é morte

17 de março de 2010

Provérbios 15:21-22 - A caridade

“Se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe pão para comer; e se tiver sede, dá-lhe água para beber; porque assim lhe amontoarás brasas sobre a cabeça; e o SENHOR te retribuirá”

A verdadeira caridade não é o simples ato de piedade, mas é um sentimento de amor incondicional. É entregar-se sem desejar nada em troca. É doar-se a quem precisa e amar quem não nos ama. Não é, puramente, distribuição de bens ou entrega de mantimentos. É consolar a alma oprimida e supri-la de esperança. É cumprir o mandamento mais sublime de Deus:


”Amai-vos uns aos outros, como EU vos amei”
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